Da instrumentação tradicional japonesa dos anos 60/70 à guitarra do punk, surf rock, passeando pelo noise e até mesmo psicodelia brasileira, a superautêntica e contagiante banda canadense TEKE::TEKE acaba de lançar disco de estreia Shirushi.
No streaming, o álbum chega pela lendária gravadora norte-americana Kill Rock Stars em parceria com o novo selo brasileiro, Before Sunsire, administrado pelo experiente produtor Carlo Bruno Montalvão, proprietário da Brain Productions Booking (The Baggios, Atalhos, Ema Stoned, entre outros).
Ouça Shirushi nas plataformas digitais aqui: https://ffm.to/teketeke.opr.
Shirushi reverbera o incomparável universo musical criado pelo TEKE::TEKE, entre influências orientais e ocidentais, que culmina num conjunto de canções que podem muito bem aparecer em trilhas sonoras de uma saga cinematográfica épica e excêntrica.
A palavra japonesa que dá nome ao álbum, Shirushi, significa em português “sinal das grandes mudanças por vir” e lembra a prática japonesa de kintsugi, a arte de consertar cerâmica quebrada fundindo as peças novamente com costuras de ouro, prata ou laca de platina.
Esta é a catarse mística da qual parte o TEKE::TEKE. Sempre há algo de esperançoso que surge após a destruição.
Ataque cinético
Do conto espiritual de “Yoru Ni” à sensação de aventura que sugere “Kala Kala” e o romance condenado de “Dobugawa”. Ao separar ruidosos riffs de guitarra punk, instrumentação folk, poéticas letras japonesas e a energia das big band, Shirushi construiu um mosaico deslumbrante de estilos e épocas.
“Kala Kala”, que foi o primeiro single, encapsula perfeitamente essa recusa em ser contido, construindo de um ambiente expansivo para um gancho instrumental estrondoso, com a eloquente voz de Kuroki.
“A língua japonesa permite poesia visual e colorida, e as letras contam uma história com muitas cores diferentes, vibrações fortes e temas emocionais”, diz Kuroki.
O que a imprensa já falou
“Canções fantásticas … mistura frenética de guitarras, trombone, instrumentos japoneses variados e o canto de Kuroki – gritos guturais e físicos em sua língua nativa – carregam uma energia maníaca que sangra até mesmo nas baladas” – The New Yorker
“Eles são um ataque cinético de luzes, sons (de guitarras a flautas), moda (de capuzes a quimonos) e teatro que quase desafia a descrição e definitivamente exige atenção” – Consequence of the Sound
“Uma abordagem nova e fascinante do Japanese psych punk” – Under the Radar
“Energia e som crus … TEKE::TEKE toca instrumentos japoneses tradicionais contra guitarras violentas” – KCRW
“Um som retro e moderno único que pode … servir como trilha sonora para o filme mais legal que você já quis estrelar” – SPIN
“Mistura teatral de psicologia, surf rock e folk japonês tradicional… liderada pelos estilos vocais enfáticos de Maya Kuroki” – Exclaim!
“Se Quentin Tarantino dirigisse um filme de Bond, seria algo como a música ‘Yoru Ni’ soa” – Paste
“Um toque orquestral maluco no rock de garagem” – BrooklynVegan
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